Membros:

Como um coletivo de compositores e instrumentistas, o grupo pode assumir diferentes formações colaborativas a cada projeto. No grupo, os compositores podem também assumir um papel de intérprete em suas peças ou nas performances de outros compositores. Ademais, os intérpretes também possuem um papel colaborativo, seja apenas por receberem peças especialmente compostas para eles ou como improvisadores em peças que requerem uma improvisação dirigida, se configurando assim como uma espécie de co-autores. 

Sem mais delongas, eis os envolvidos:




MANUEL FALLEIROS:

Compositor, improvisador, saxofonista. Doutor em Processos Criativos pela Eca/USP. Bacharel e Mestre em Música pela Unicamp. Desenvolve pesquisa em Livre Improvisação, e outras formas de música improvisada. É pesquisador dos grupos Música Experimental: práticas contemporâneas, CogNICS e CyberSOM e Coordenador do Coletivo improvisado na UNICAMP (ciunicamp.blogspot.com). Participou de concertos com improvisadores da Tailandia, Espanha e Reino Unido, e em festivais como Festival ?Música?-USP, Conexões Sonoras 2 -MIS (BRA), Ibrasotop 33 (BRA), Net Concerto (BRA-UK). Em 2010 Ganhou Prêmio de Composição Clássica da Funarte, com sua obra "O Uiraçu". Atualmente possui um duo com o compositor Alexandre Fenerich (UFJF), parte de um projeto de pesquisa em práticas contemporâneas.




MARIA BERALDO BASTOS:

Mestre em Música e Bacharel em Música Popular pela UNICAMP. Clarinetista e cantora em diversos grupos es projeto como: "O Neurótico e As Histéricas" e na atual montagem de "Clara Crocodilo" de Arrigo Barnabé; a “Orquestra Mundana de Carlinhos Antunes”; o trio vocal Bolerinho; o quarteto de música instrumental brasileira “Ideia de Antes”; a banda “Filarmônica de Pasárgada”. Com o grupo Cumieira, gravou o CD Festa da Cumieira, com participação de Tom Zé. Em 2007, obteve 2ª colocação no prêmio de composição do Guarulhos Instrumental com o choro “Um Draminha pro Senhor Incrível”, gravado no CD Abrideira com o grupo Fina Estampa. circulou com o show "Saraivada", de Chico Saraiva, realizou turnê pela Espanha com o grupo “Margem Esquerda” e participa, desde 2006, do “Coletivo Orquestral”.




IVAN FERREIRA:

Natural de Jaú iniciou seus estudos musicais com o piano. Desde 1999 estuda fagote, instrumento com o qual teve oportunidade de participar de importantes festivais como o de Campos do Jordão, Londrina e Tatuí e Watwill-Suíça. Foi aluno de Professores renomados como: Renata Botti, Solange Coelho, Afonso Venturieri, Benjamim Coelho, Alexandre Silvério, Ricardo Aurélio de Oliveira, entre outros. É Bacharel em fagote pela Universidade de São Paulo-USP, sob orientação do professor Dr. Fábio Cury. Atualmente é aluno de mestrado da UFRJ sob orientação do Prof. Dr. Aloysio Fagerlande. É integrante da Filarmônica de Pasárgada.





ALEXANDRE TORRES PORRES:

Mestre em Composição (Unicamp) e Doutor em Sonologia (USP) com estágio de pesquisador na McGill/Canadá. Participou de diversos congressos internacionais dando cursos de computação musical, apresentando artigos e performances (SysMus-PdCon11/Alemanha, ReNew/Dinamarca, ICMP10/Japão, ICMC10/EUA, PdCon07/Canadá, EarZoom/Eslovênia, Piskel/Noruega). Como compositor, trabalha em diferentes frentes como música pop/experimental, instalações interativas, música eletroacústica, improvisação, noise e música de câmara. Como produtor, produziu a convenção de Pure Data no Brasil, em 2009 e tem trazido grupos internacionais de música experimental. É idealizador do Unlabeled Ensemble e diretor musical da Patch Shop Orquestra (grupo de Live Electronics).



MIGUEL D. ANTAR:

Contrabaixista. Mestrando em Sonologia pelo Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, ECA-USP. Possui graduação pela mesma instituição (2012). Integra os grupos Ôctôctô, Joaju Cuarteto e Filarmônica de Pasárgada. É membro da Orquestra Errante, coletivo experimental ligado a ECA-USP que se dedica à prática da Livre Improvisação e faz parte do projeto de pesquisa sobre improvisação e suas interfaces. Sua discografia conta atualmente com sete títulos. Natural de Asunción, Paraguay.


SÉRGIO ABDALLA: 

Faz: peças eletroacústicas, instrumentais, audiovisuais, improvisação; edição de som na Confraria de Sons & Charutos; live-electronics na Filarmônica de Pasárgada. Foi dos grupos Basavizi, Dito Efeito e mal.






MÁRIO DEL NUNZIO:


Doutorando da USP, ministra oficinas relacionadas a temas da música experimental e possui artigos sobre o tema. É um dos diretores do Ibrasotope, núcleo de produção e difusão de música experimental com sede em São Paulo. Atua como compositor de música instrumental e eletroacústica e, como instrumentista, na área de improvisação livre e intérprete de música contemporânea de concerto (guitarra elétrica), tendo em seu repertório estreias de peças de diversos compositores brasileiros. Já tocou ou teve peças tocadas em diversas cidades do Brasil e do exterior. Tem dois álbuns com peças eletroacústicas lançados pelo selo russo Clinical Archives (“Dance Music”, 2008; “Música Eletrônica 2004”, 2009). Compôs “27s(pNM)" - para quarteto de guitarras elétricas, por encomenda do grupobelga Zwerm - estreada pelo grupo na Bélgica. Estreou a peça “Azuis” na mostra de arte multimídia Conexões Sonoras do Ibrasotope. 




DANIEL BRITA: 


Daniel Brita é graduado em música pela Unicamp. Trombonista e guitarrista,  atua em vários grupos musicais de diversos estilos, tais como: Pig Soul, Mão Santa, Godz N' Monsterz, Kambal, Unlabeled Ensamble dentre outros. Atua também como produtor musical e engenheiro de som no Estúdio Lamparina,  dentre seus trabalhos nessa área destacam-se alguns álbuns, tais como: Pig Soul "Chorume da Alma" e "A Experiência de Jaque Vilanova" da banda instrumental Aeromoças e Tenistas Russas. Também possui seu trabalho de compositor em música eletrônica/digital chamado BritaMusic.

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ALEXANDRE FENERICH: 


Trabalha com música eletroacústica e atua junto a outras áreas, como teatro, cinema e artes plásticas. Realizou trabalhos com Denise Milfont (Valsa n. 6 – uma experiência eletroacústica), Milton Machado e Larissa Pschetz (Convergências), Nicole Pschetz (Estigma), Jorge Emmanuel (Carro Bonde), Larissa Pschetz (Ciclos), Virginia Flores (Anedótica), Lígia Veiga e Tato Taborda (O Dia Fora do Tempo), e criações com os músicos Luiz Eduardo Castelões e Daniel Quaranta, com quem participou da Bienal de Música Contemporânea Brasileira de 2003. Em 2005 recebeu o Prêmio Funarte pela obra A Escada Infinita, selecionada na XVI Bienal de Música Contemporânea. Em 2014 lançou o CD “10 anos de música eletroacústica”.